Category: Bruxas
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Os cornos santos APL 994
AA. VV., -, Literatura Portuguesa de Tradição Oral, s/l, Projecto Vercial - Univ. Trás -os-Montes e Alto Douro, 2003, B7 Guiães (VILA REAL)O senhor Jerónimo das Ruças costumava transportar vinho no seu carro de bois para uma quinta muito distante da aldeia onde vivia. Percorria caminhos despidos de gente e bosques verdadeiramente …
O segredo das feiticeiras APL 3180
PARAFITA, Alexandre, Património Imaterial do Douro (Narrações Orais), Vol. 2, Peso da Régua, Fundação Museu do Douro, 2010, 299 Vilas Boas (VILA FLOR)Passou-se com um tio-avô meu, em Meireles, e contavam-no a minha avó e a minha mãe. Ele estava numa varanda a dormir a fresca, pois era Verão, e diz …
O Sítio do Castelo APL 409
CUNHA, Jorge da, Criações do Génio Popular, Arruda dos Vinhos, Associação para a Recuperação do Património de Arruda, 1997, 72 Arruda Dos Vinhos (ARRUDA DOS VINHOS)Conta-se que há muito, muito tempo atrás no Sítio do Castelo existiam bruxas.
As pessoas que por lá passavam de noite viam estas bruxas, todas com velas acesas nas mãos. …
O tocador de bois APL 993
AA. VV., -, Literatura Portuguesa de Tradição Oral, s/l, Projecto Vercial - Univ. Trás -os-Montes e Alto Douro, 2003, B5 Riba De Ave (VILA NOVA DE FAMALICÃO)Antigamente, os agricultores compravam nas feiras os seus animais para criação. Eram os bois os que mais se compravam e mais se vendiam. Havia um vendedor de gado que levava …
O Velho das Fontes e as Bruxas APL 1790
AA. VV., -, Pampilhosa da Serra - Crendices, cultura e tradição, n/a, http://tradicao.com.sapo.pt/contos.htm, , Portela Do Fojo (PAMPILHOSA DA SERRA)Já por estas páginas vimos que antigamente, lá para os lados do Lugar das Fontes, junto da aldeia do Trinhão, existiam algumas bruxas e que em certas noites se juntavam …
O véu de casamento APL 999
AA. VV., -, Literatura Portuguesa de Tradição Oral, s/l, Projecto Vercial - Univ. Trás -os-Montes e Alto Douro, 2003, B12 Semelhe (BRAGA)Havia dois irmãos muito chegados vivendo ao lado um do outro. A vida a um corria-lhe bem; a do outro era um sem número de arrelias.
À esposa do que …
O voo da bruxa APL 2469
AA. VV., -, Arquivo do CEAO (Recolhas Inéditas), Faro, n/a, , Santa Cruz (ALMODÔVAR)Havia uma mulher lá em Santa Cruz, que era minha comadre. Chamava-se Maria Antónia e tinha fama de bruxa. E o meu pai uma vez, andavam lá as mulheres …
Partidas de Bruxas (1) APL 2951
JANA, Isilda, Histórias à Lareira, Abrantes, Palha de Abrantes, 1997, 32 Vale De Mós (ABRANTES)Havia uma rapariga que costumava ser atormentada por três bruxas, uma das quais era sua conhecida. Essa costumava dizer-lhe: «se me descobres, mato-te». E a pobre rapariga Já ia vivendo …
Partidas de Bruxas (2) APL 2952
JANA, Isilda, Histórias à Lareira, Abrantes, Palha de Abrantes, 1997, 32 Vale De Mós (ABRANTES)Um dia, ao anoitecer, um homem foi armar uns ferros para apanhar uns coelhos num terreno que ficava perto da sua casa. Feito o trabalho, regressou e deitou-se na cama, …
Pedro nas mãos das bruxas APL 468
TENGARRINHA, Margarida, Da Memória do Povo, Lisbon, Colibri, 1999, 39-40 Alvor (PORTIMÃO)Antigamente, antes de haver electricidade, as pessoas de Alvor contavam mais histórias de almas do outro mundo e de bruxas. As ruas eram muito escuras e as pessoas tinham medo. …
Por baixo de silvais, etc. APL 1636
SARMENTO, Francisco Martins, Antígua, Tradições e Contos Populares, Guimaraes, Sociedade Martins Sarmento, 1998, 122 GUIMARÃES (BRAGA)Types: *746, 3045,
Era um moço que conversava uma de três irmãs. Todas elas tinham fama de bruxas. O moço foi uma noite falar com a conversada, mas esta pediu-lhe que se fosse …
Por baixo de toda a folha APL 1093
HENRIQUES, Francisco , Contos Populares e Lendas dos Cortelhões e dos Plingacheiros, Vila Velha de Rodao, Associação de Estudos do Alto Tejo, 2001, 114-115 PROENÇA-A-NOVA (CASTELO BRANCO)Types: *746,
No tempo em que ainda havia bruxas. Sim, porque agora já as não há, é que os fios eléctricos acabaram com elas. Bruxa que tocasse em fio eléctrico, era uma …
Quem está, está! Quem vai, vai! APL 1957
AA. VV., -, Arquivo do CEAO (Recolhas Inéditas), Faro, n/a, , Ferro (COVILHÃ) Eram dois rapazes muito amigos que resolveram dar, juntos, um passeio pelo povo. Depois de algum tempo, viram uma mulher dirigir-se sozinha para fora da aldeia e seguiram-na.
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Rezas Trocadas (1) APL 2955
JANA, Isilda, Histórias à Lareira, Abrantes, Palha de Abrantes, 1997, 34 ABRANTES (SANTARÉM)Types: *746, 3045,
Havia um homem que gabava muito a sua mulher; dizia que ela era muito boa, que todos os dias lhe dava chá na cama, mas todas as pessoas lhe diziam …
Rezas Trocadas (2) APL 2956
JANA, Isilda, Histórias à Lareira, Abrantes, Palha de Abrantes, 1997, 34-35 Pego (ABRANTES)Antigamente, no Pego, havia grandes searas de milho. Quando o milho estava seco, os lavradores convidavam muitas raparigas da aldeia e noite dentro (porque o calor do dia tornava …
Uma feiticeira que queria ser picada APL 1310
FURTADO-BRUM, Ângela, Açores: Lendas e outras histórias, Ponta Delgada, Ribeiro & Caravana editores, 1999, 139-140 Vila De São Sebastião (ANGRA DO HEROÍSMO)As pessoas antigas de S. Sebastião, que trabalhavam campos de renda aos senhorios de Angra ou da Praia, pagavam com o produto das terras. Davam uns tantos alqueires …
Uma namorada que era feiticeira APL 1421
FURTADO-BRUM, Ângela, Açores: Lendas e outras histórias, Ponta Delgada, Ribeiro & Caravana editores, 1999, 270-271 Fajã Grande (LAJES DAS FLORES)Há uns anos atrás havia um rapaz da Fajã Grande, nas Flores, que estava a namorar com uma rapariga órfã de pai e que vivia só com a …