Category: Witches
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Bruxas do Vale Pinhora APL 1094
HENRIQUES, Francisco , Contos Populares e Lendas dos Cortelhões e dos Plingacheiros, , Associação de Estudos do Alto Tejo, 2001, 118-119 MAÇÃO (SANTARÉM)O Tonho do Pereiro qu’ namorava a minha prima da Fêtera e tava lá im Lisboa e veio pra vir cá à inspecção (isto foi no tempe das cerejas) e …
Bruxas e Lobisomem APL 2471
AA. VV., -, Arquivo do CEAO (Recolhas Inéditas), , n/a, , Quarteira (LOULÉ)A minha mãe trabalhava no armazém deste senhor e este senhor tinha uma padaria e tinha uma loja, ainda lá está a loja no mesmo lugar, a casa e a …
Bruxas e lobisomens APL 1758
AA. VV., -, Inquérito Boléu (recolhas inéditas), , Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, , “Histórias de animais”, Resumo dos costumes e linguagem de Bemposta (Mogadouro), pp. 68-70. Bemposta (MOGADOURO)Oube uma trubuada m~utu grande e biñãu ali à ponte e disse k’ãdaba um ome dedepidu, sem camisa. Ele disse: é así a minha sorte e bai o ome e …
Bruxas mortas APL 1669
SARMENTO, Francisco Martins, Antígua, Tradições e Contos Populares, , Sociedade Martins Sarmento, 1998, 218-219 GUIMARÃES (BRAGA)Eram dois rapazes, cada um dos quais namorava a sua rapariga, e, como elas eram irmãs e viviam na mesma casa, os rapazes iam sempre de companhia. Repararam em que …
Bruxas na família APL 42
CAMPOS, Beatriz C. D., Tarouca, Folclore e Linguística, , Câmara Municipal de Tarouca / Escola Preparatória de Tarouca, 1985, 36-37 TAROUCA (VISEU)Dois almocreves andavam com os seus burros a vender milho.
Numa das terras por onde passaram pediram colheita numa casa e lá pernoitaram. A certa altura da noite acordaram e …
Bruxas na poça de Lessa APL 1668
SARMENTO, Francisco Martins, Antígua, Tradições e Contos Populares, , Sociedade Martins Sarmento, 1998, 218 GUIMARÃES (BRAGA)(perto do Salgueiral). Ouviu-as um sujeito daqueles sítios, que se pôs a desafiá-las; mas a família de casa aconselhou-o a fechar a janela e a recolher-se, o que ele fez; …
Bruxas no Vale d'Água APL 1115
HENRIQUES, Francisco , Contos Populares e Lendas dos Cortelhões e dos Plingacheiros, , Associação de Estudos do Alto Tejo, 2001, 278 MAÇÃO (SANTARÉM)Uma vez havia um homem do Serimógão, eu já num sei e quem e qu’ ele era. Tamém andava c’uns bois ali no Vale d’Agua a transportar coisas. E …
Bruxas — velhas APL 1634
SARMENTO, Francisco Martins, Antígua, Tradições e Contos Populares, , Sociedade Martins Sarmento, 1998, 121 Ronfe (GUIMARÃES)Um criado velho da Margarida, indo acompanhando, de noite, uma parenta dele que de Ronfe seguia, a cavalo numa jumenta, para a Veiga do Penso, teve, bem como …
Bruxas vingativas APL 38
CAMPOS, Beatriz C. D., Tarouca, Folclore e Linguística, , Câmara Municipal de Tarouca / Escola Preparatória de Tarouca, 1985, 32 TAROUCA (VISEU)Uma mulher tinha uma filha a quem as bruxas queriam fazer mal. Elas combinaram entre si que haviam de matar a menina, mal a mãe a deixasse sozinha em casa. …
Carro da Condesseira APL 1671
SARMENTO, Francisco Martins, Antígua, Tradições e Contos Populares, , Sociedade Martins Sarmento, 1998, 236 Briteiros (Santa Leocádia) (GUIMARÃES)Também anda pelas aldeias. Conduz as bruxas e o diabo. As bruxas vêm dançando, mesmo dentro do carro, e passando por casas, onde espreitem o carro, atiram-lhes com o restelo …
“Conto das Bruxas” APL 1756
AA. VV., -, Inquérito Boléu (recolhas inéditas), , Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, , “Histórias de encantos e de Bruxas”, p. 139-140 Vale De Espinho (SABUGAL)“eram duma bêz seti quemadris e duma bêz djuntaram-se todez im caza da quemadri que staba casada e tinha o homi; depoiz dejiam todez:
“ó que madri, djá se deitou …
De Cabeças Velhas APL 195
GONÇALVES, António J., Monografia da Vila de Almodôvar, , Associação Cultural e Desportiva da Juventude Almodovarense, s/d, 125 Almodôvar (ALMODÔVAR)Mas Cabeças Velhas, da freguesia de Almodôvar, diz também ter a sua lenda.
Havia lá uma bruxa que durante o dia, se escondia debaixo da cama, para que …
E então os bruxedos e as feitiçarias? APL 1675
GRAÇA, A. Santos, O Poveiro, , Publicações Dom Quixote, 1998 [1932], 77-78 Póvoa De Varzim (PÓVOA DE VARZIM)«Diz-se muita coisa sucedida na nossa praia com bruxas. Eu nunca vi nada, nem de noite, nem de dia. Mas que há quem faça mal com feitiçarias e bruxedos, isso …
"Escola" de Bruxas (1) APL 2953
JANA, Isilda, Histórias à Lareira, , Palha de Abrantes, 1997, 33 ABRANTES (SANTARÉM)Uma rapariga «andava a aprender para bruxa» com uma senhora mais velha. Um dia, andava ela a trabalhar na monda do arroz, disse para as colegas:
— Querem ouvir uma …
Feiticeiras APL 370
S/A, ., Ecos do Passado, , NAP / PIPSE, 1992, 30 Facha (PONTE DE LIMA)Conta-se que antigamente, havia uns criados que dormiam na casa da eira, na Quinta do Fundego. Nesse tempo os criados nunca dormiam na casa dos patrões.
Um dia, quando …
Feitiço no alambique APL 31
CAMPOS, Beatriz C. D., Tarouca, Folclore e Linguística, , Câmara Municipal de Tarouca / Escola Preparatória de Tarouca, 1985, 27 Ucanha (TAROUCA)O meu marido foi fazer aguardente a um alambique. Como às vezes acontecia, teve que lá pernoitar. O quarto não tinha janelas. A certa altura acordou surpreso com tudo iluminado. …
História das pedras APL 364
PINHO, Isabel, Contos e Lendas da Serra Nostra, , Câmara Municipal de S. Pedro do Sul, 1998, 26-27 SÃO PEDRO DO SUL (VISEU)Antigamente havia um certo número de mulheres, a quem chamavam bruxas, que dançavam à volta de uma fogueira várias noites por semana, numa certa encruzilhada de caminhos. Por coincidência, nesse …
História das queijadas APL 1947
SILVA, Margarida Moreira da, É por aí voz constante... e o povo sabe quando diz..., , Museu Municipal de Loures, 2007, 61-62 LOURES (LISBOA)(…) Uma colega minha que já morreu, namorava com um rapaz, (...) mas o rapaz tinha outra rapariga!
Ela queria que ele voltasse para ela e ópois (era festa aqui …
História de bruxas APL 2468
AA. VV., -, Arquivo do CEAO (Recolhas Inéditas), , n/a, , São Miguel Do Pinheiro (MÉRTOLA)Havia uma senhora muito rica no concelho de Mértola, lá num monte, uma lavradora muito grande. E tinha filhos, e então, e ela tinha filhos e havia um filho …
História de uma menina que morreu embruxada APL 1948
SILVA, Margarida Moreira da, É por aí voz constante... e o povo sabe quando diz..., , Museu Municipal de Loures, 2007, 62 LOURES (LISBOA)Mataram uma sobrinha minha, elas. (...) É uma lenda. (...) E foi bolos. Ela era muito bonita, muito viva, parece que a estou a ver, sentada no muro do tanque, …
Lenda da avó que matava os netos APL 2310
AA. VV., -, Arquivo do CEAO (Recolhas Inéditas), , n/a, , TAVIRA (FARO)Informante: É um casal que muitos filhos tinham muitos os matavam.
Colector: Muitos morriam?
Informante: Muitos morriam. E então chegou a uma certa altura que ele pensou que andavam fazendo …
Lenda da Laje da Manta APL 761
PARAFITA, Alexandre, Património Imaterial do Douro - Narrações Orais (contos, lendas, mitos) Vol. 1, , Fundação Museu do Douro, 2007, 165 Sendim (TABUAÇO)Nos castelos de Cabriz, virada para o lado de Riodades, do concelho de S. João da pesqueira, há uma fraga que é conhecida como a “Laje da …
Lenda da menina raptada APL 2594
AA. VV., -, Arquivo do CEAO (Recolhas Inéditas), , n/a, , Pegarinhos (ALIJÓ)A mãe de uma menina tinha ido para a casa de um vizinho, e a menina tinha ficado a dormir! Quando chegaram a casa não viram a menina. A menina …
Lenda da moura branquinha APL 3745
PARAFITA, Alexandre, A Mitologia dos Mouros: Lendas, Mitos, Serpentes, Tesouros, , Gailivro, 2006, 361 Vale De Nogueiras (VILA REAL)Contam os antigos que uma senhora de Valnogueiras, concelho de Vila Real, quando foi levar o almoço ao marido, que andava a trabalhar numas terras para os lados da …
Lenda da Pala da Feiticeira APL 3172
PARAFITA, Alexandre, Património Imaterial do Douro (Narrações Orais), Vol. 2, , Fundação Museu do Douro, 2010, 291 Vilas Boas (VILA FLOR)A Pala da Feiticeira, em Vilas Boas, é assim chamada porque se constava que, antigamente, era lá que se juntavam as feiticeiras destas redondezas. Iam para lá fazer …
Lenda da ribeira do inferno APL 2374
AA. VV., -, Arquivo do CEAO (Recolhas Inéditas), , n/a, , FUNCHAL (ILHA DA MADEIRA (MADEIRA))A Ribeira do Inferno é uma ribeira que tem lá na Madeira, eu sou madeirense e é uma ribeira assim um bocado escondida, não habita muita gente lá, à …
Lenda da Serra do Oral APL 2417
AA. VV., -, Arquivo do CEAO (Recolhas Inéditas), , n/a, , Ruivos (PONTE DA BARCA)A minha avó conta-me que lá na aldeia dela, onde ela morava, ficava perto da Serra do Oral… e então havia lá uma casa de campo e mesmo em …
Lenda da Velha das Castanhas APL 88
DOMINGUES, J. D. Garcia, Silves, guia turístico da cidade e do concelho, , Região de Turismo do Algarve, 1989, 62-63 SILVES (FARO)Na zona da Atalaia, junto da foz do Odelouca e em frente da ilha de Nossa Senhora do Rosário, existe uma furna conhecida como a Furna Velha das …
Lenda de Bruxas APL 2309
AA. VV., -, Arquivo do CEAO (Recolhas Inéditas), , n/a, , TAVIRA (FARO)Informante: Bom, isto foi o seguinte, eu estive a discutir com um tipo, chamava… Digo o nome e tudo? Chamava-se… Domingos Campos e de noite vim para casa e depois …
Lenda dos moinhos de água APL 588
MOURA, José Carlos Duarte, Contos, Mitos e Lendas da Beira, , A Mar Arte, 1996, 58-59 PAMPILHOSA DA SERRA (COIMBRA)Antigamente existiam moinhos movimentados a água onde se moía o milho, que era cultivado nas terras, para depois fazerem a pão para seu alimento. Esses moinhos existiam longe da povoação …