SERTÃ #13
[Os dois potes enterrados] APL 631
BARRETO, Kalidás, Monografia do Concelho de Castanheira de Pera, Castanheira de Pera, Câmara Municipal de C. Pera, 2001, 247 Cumeada (SERTÃ)Contam que no pinhal da Cumeada estão enterrados dois potes lado a lado, um deles está cheio de riquezas (libras de ouro mouras) e o outro de pólvora e outros …
O Milagre de Santiago APL 669
DIAS, Jaime Lopes, Contos e Lendas da Beira, Coimbra, Alma Azul, 2002, 92-94 Várzea Dos Cavaleiros (SERTÃ)Em pequeno planalto situado entre os contrafortes da Serra do Figueiredo e Várzea dos Cavaleiros, e a Ribeira da Sertã, mora, desde tempos remotos, branca capelinha dedicada ao …
Nossa Senhora do Pranto APL 670
DIAS, Jaime Lopes, Contos e Lendas da Beira, Coimbra, Alma Azul, 2002, 95-98 Cernache Do Bonjardim (SERTÃ)Pelas ravinas e quebradas que da serra da Vermelha, também conhecida por serra da Madeira, situada no limite de Cernache do Bonjardim, vão até ao rio Zêzere …
Santa Maria do Seixo APL 675
DIAS, Jaime Lopes, Contos e Lendas da Beira, Coimbra, Alma Azul, 2002, 107 Castelo (SERTÃ)Restos do antigo convento ou mosteiro erigido sob a invocação de Nossa Senhora do Seixo ou Nossa Senhora da Estrela, existe, próximo das povoações do Seixo e do Mosteiro …
A Moura da Fonte de Cima APL 676
DIAS, Jaime Lopes, Contos e Lendas da Beira, Coimbra, Alma Azul, 2002, 108 SERTÃ (CASTELO BRANCO)Entre os povos de Moleiros e Arnoia (Sertã), existiu, em tempos, uma fonte pública pertencente a esta última povoação.
Denominaram-na «Fonte de Cima» porque, a trezentos metros de …
A morte da bruxa APL 1156
MOURA, José Carlos Duarte, Histórias e Superstições na Beira Baixa, Castelo Branco, RVJ editores, 2008, 14 Castelo (SERTÃ)Isto aconteceu faz uns tinta anos à minha avó e às minhas vizinhas. Uma noite a minha avó e as minhas vizinhas, estavam a velar uma pessoa que morreu, que …
Um jantar para o diabo APL 1157
MOURA, José Carlos Duarte, Histórias e Superstições na Beira Baixa, Castelo Branco, RVJ editores, 2008, 15 Castelo (SERTÃ)Em tempos antigos no Carvalhal dos Ramalhos andava um homem a debulhar o trigo numa eira. Quando o trigo estava debulhado, quase à tardinha o homem queria limpar o trigo, …
Certan APL 1526
PINHO LEAL, Augusto Soares d'Azevedo Barbosa de, Portugal Antigo e Moderno, Lisbon, Livraria Editora Tavares Cardoso & Irmão, 2006 [1873], tomo II, p. 251 Sertã (SERTÃ)Quasi todos os auctores dizem que a origem do nome d’esta villa foi pelo facto seguinte:
Quando ainda se andava construindo o castello, foi a povoação atacada pelos romanos, matando …
Certan APL 1527
PINHO LEAL, Augusto Soares d'Azevedo Barbosa de, Portugal Antigo e Moderno, Lisbon, Livraria Editora Tavares Cardoso & Irmão, 2006 [1873], tomo II, p. 252-253 Ermida (SERTÃ)A pouca distancia da Villa da Certan, está situada a ermida de Nossa Senhora dos Remedios.
Todos os annos no dia 15 d’agosto se faz ali uma festa, …
Cheiro a incenso APL 2427
AA. VV., -, Arquivo do CEAO (Recolhas Inéditas), Faro, n/a, , Sertã (SERTÃ)É dito na Sertã que, de cada vez que cheira a incenso numa determinada casa é sinal de que algo de errado se vai passar no concelho, não se sabe …
Lenda do Pinhal da Cumeada APL 2590
AA. VV., -, Arquivo do CEAO (Recolhas Inéditas), Faro, n/a, , Cumeada (SERTÃ)Dizem que estão enterrados dois potes neste pinhal (Pinhal da Cumeada) e que um deles tem muitas riquezas e o outro tem coisas más, pólvora e coisas perigosas …
Lenda da Grande Sertã APL 2773
MARQUES, Gentil, Lendas de Portugal, Lisbon, Círculo de Leitores, 1997 [1962], Volume II, pp. 69-75 SERTÃ (CASTELO BRANCO)As lendas são como os bons vinhos: quanto mais velhos, mais saborosos. Assim é o caso da lenda da vila da Sertã, que remonta ao ano 74 antes de …
Lenda da Ribeira da Sertã APL 2844
MARQUES, Gentil, Lendas de Portugal, Lisbon, Círculo de Leitores, 1997 [1962], Volume III, pp. 299-302 Sertã (SERTÃ)A gruta escancara a sua bocarra negra, escorrendo baba fria que vai juntar-se à ribeira da Sertã. À volta, matagal denso põe frémitos de mistério na vida interior dessa …