REIS, Elisabete Andrade, Uma viagem pela literatura oral de Maria do Carmo Martins, Faro, Universidade do Algarve, 2005
A costureira APL 1749
REIS, Elisabete Andrade, Uma viagem pela literatura oral de Maria do Carmo Martins, Faro, Universidade do Algarve, 2005, Texto nº 24 Alte (LOULÉ)Diz-se que era a costureira que andava correndo os sete lares.
Diz-se que foi uma rapariga que teve uma doença e prometeu, se se curasse, dar a máquina à Nossa …
[A moura encantada] APL 1750
REIS, Elisabete Andrade, Uma viagem pela literatura oral de Maria do Carmo Martins, Faro, Universidade do Algarve, 2005, Texto nº 25 Alte (LOULÉ)Duas raparigas foram à fonte, assim à noitinha. E, quando vinham de volta com as cantarinhas da água, e a primeira não viu, e a segunda viu uma esteira de …
[O castelo de Salir] APL 1751
REIS, Elisabete Andrade, Uma viagem pela literatura oral de Maria do Carmo Martins, Faro, Universidade do Algarve, 2005, Texto nº 26 Salir (LOULÉ)Havia um rei, ali em Salir , que encantou uma filha. Ele safou-se para a Espanha, quando isto foi tomado. E então ele fugiu e deixou a filha ali encantada. …
[O lobisomem] APL 1752
REIS, Elisabete Andrade, Uma viagem pela literatura oral de Maria do Carmo Martins, Faro, Universidade do Algarve, 2005, Texto nº 27 Alte (LOULÉ)Types: 4005,
Era o meu bisavô que tinha ido ver uma pessoa de família mais a bisavó. Bisavó…? É mais do que bisavó, que eram já avós dos bisavós do meu pai. …
[O mouro encantado de Loulé] APL 1753
REIS, Elisabete Andrade, Uma viagem pela literatura oral de Maria do Carmo Martins, Faro, Universidade do Algarve, 2005, Texto nº 28 Alte (LOULÉ)Ali perto de Loulé, diz-se que havia uma fonte (não sei o nome da fonte) e que estava lá um mourinho encantado. Um menino, viam um menino vir sentar-se …
[O mouro encantado em touro] APL 1754
REIS, Elisabete Andrade, Uma viagem pela literatura oral de Maria do Carmo Martins, Faro, Universidade do Algarve, 2005, Texto nº 29 Alte (LOULÉ)A história do mouro era uma oliveira que estava numa cerca, uma oliveira muito velha, que ninguém lhe mexia. Lavravam de roda, mas não cortavam a oliveira porque havia uma …